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Mario Persona

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quinta-feira, 1 de abril de 2010

IRÃ -pronto para a bomba atômica

Irã: pronto para a bomba atômica

O Irã comemorou o 30º aniversário da revolução islâmica com o lançamento de um satélite ao espaço. Durante a contagem regressiva, Alá foi invocado. O Ocidente reagiu com preocupação. Em Israel, essa notícia até mesmo teve mais repercussão que os foguetes que voltaram a ser atirados pelo Hamas sobre o Sul do país.

O presidente Ahmadinejad inspecionando o centro nuclear do Irã.


Esse não foi o primeiro satélite iraniano no espaço. Em 2005, porém, os iranianos ainda dependiam de tecnologia e ajuda dos russos para lançarem seu satélite. Três anos e quatro meses mais tarde, eles mesmos fabricaram o satélite e o colocaram em órbita com um foguete próprio e sem qualquer ajuda. Esse progresso da República Islâmica do Irã causou certas preocupações no Ocidente. Em Israel foram lembradas as seguintes circunstâncias: não se trata do primeiro satélite iraniano e, mesmo que ele seja utilizado para fins de espionagem, o que mais importa não é o próprio satélite, mas a capacidade de lançamento desenvolvida pelo Irã. O país mostrou agora que dispõe de mísseis de longo alcance, que funcionam perfeitamente. Se eles são capazes de transportar satélites, então também podem levar artefatos de destruição. Se pensarmos que o Irã realmente será uma potência nuclear dentro de dois anos, o futuro de Israel não parece muito róseo.

O mal-estar em Israel não melhorou mesmo depois que altos funcionários dos governos da Rússia, da China, da França, da Grã-Bretanha e da Índia elogiaram a intenção do novo presidente americano de dialogar diretamente com o Irã sobre suas aspirações nucleares. Geoff Morrell, porta-voz do Pentágono, voltou a acentuar após lançamento do satélite iraniano no início de fevereiro de 2009: “Certamente devemos estar preocupados com as constantes tentativas iranianas de desenvolvimento de um programa de mísseis balísticos com alcance cada vez maior”. Em Israel, o major-general Isaac ben-Israel, ex-chefe da Agência Espacial do país, esclareceu a problemática com clareza: “Necessita-se de energia especial e adicional para transportar um satélite de 30 a 50 quilos para o espaço. Como o Irã conseguiu fazê-lo, isso corresponde à capacidade de disparar na atmosfera um míssil balístico com uma bomba atômica de uma tonelada até a Europa”. Portanto, frisou ben-Israel, o que deve preocupar não é o satélite: “Ele é apenas um equipamento. Alarmante é a crescente capacidade de lançamento de mísseis balísticos de longo alcance”. Zvi Kaplan, o atual diretor da Agência Espacial israelense, considera que os relatos iranianos são verdadeiros. A respeito, ele disse ao jornal Jerusalem Post: “Não ficamos surpresos, pois na atual era de informações e tecnologia, considerando que há muitos cientistas iranianos que estudam no exterior, eles podem obter esses conhecimentos técnicos com bastante facilidade”.

Poucos dias depois o Irã se manifestou. As afirmações divulgadas deveriam fazer o mundo inteiro ficar pensativo, pois o Irã se mostrou fechado ao tom conciliador de Washington. Foi o que mostraram, por exemplo, as palavras de Hojjatoleslam Ali Maboudi, representante do líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, na Guarda Revolucionária: “Os sionistas levaram Obama ao poder para ajudar a América a enfrentar seus atuais desafios. Todos os governos têm ‘linhas vermelhas’, e nossas ‘linhas vermelhas’ são rejeitar as políticas arrogantes da América e do regime sionista”. Além disso, Maboudi declarou: “A oposição ao regime sionista e a defesa das pessoas oprimidas estão entre os pilares da revolução islâmica, e as relações entre o Irã e a América não mudarão porque Obama assumiu”. O Irã não reconhece o direito de existência de Israel, razão porque freqüentemente os representantes do país falam apenas do “regime sionista”. Como se percebe, o Irã considera que as relações entre Israel e os EUA são tão estreitas que não se pode separar suas políticas. (NA)

Mesmo que o novo presidente dos EUA queira “conversar” com o Irã, isso não trará frutos, pois o objetivo desse país é o aniquilamento de Israel. Um dia, juntamento com Gogue, da terra de Magogue, o Irã invadirá Israel e será julgado por Deus (veja Ez 38.5ss.). Mesmo que ocorra uma espécie de acordo entre os EUA e o Irã, ele será apenas de natureza tática por parte do regime iraniano. Israel e o Irã se encontram em posições diametralmente opostas. As razões para isso são de natureza espiritual e, portanto, encontram-se no mundo invisível. No final, a luta contra Israel culminará no ajuntamento dos exércitos mundiais por parte da besta e dos reis da terra para lutarem contra Cristo (veja Ap 19.19-21). Mas o Senhor os derrotará, pois Ele é o Senhor dos senhores e Rei dos reis. (Conno Malgo - http://www.beth-shalom.com.br)

Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, março de 2009.

Aliança entre Rússia e o Irã

Quando a União Soviética desmoronou, em 1991, muitos disseram: “O urso está morto!” Mas o urso russo não morreu; ele simplesmente hibernou e hoje está acordando com grande fúria, uma vez que o primeiro-ministro Vladimir Putin tenta restaurar à nação moderna a glória anterior da Mãe Rússia.

O “urso” russo tem estado ocupado fazendo novos amigos. Os mais significativos são os países islâmicos dedicados à destruição de Israel, com os quais a Rússia está formando alianças. O mais notável de todos eles é a Pérsia, ou seja, o Irã dos dias modernos.

Olhando milhares de anos à frente, através das lentes da história profética (a profecia é simplesmente a história antecipada), o profeta Ezequiel viu vários eventos surpreendentes (Ez 36-39), alguns dos quais nos avisam para mantermos os olhos voltados para o urso.

Primeiro, Ezequiel disse que o povo de Israel, espalhado por todo o mundo, retornaria à terra de Israel, sua antiga pátria, dada a ele por Deus. E os judeus já retornaram. Vieram da Europa, da Rússia, da Etiópia, da América, de nações da antiga União Soviética, e de um grande número de outros países para os quais haviam sido espalhados.

E, segundo, em 14 de maio de 1948, aconteceu um milagre que tanto os eruditos quanto os céticos haviam dito que era impossível: Israel renasceu como nação.

A invasão vindoura

Entretanto, Ezequiel escreveu sobre uma ainda futura guerra na qual a Rússia (chamada “Magogue”, Ez 38.1-4) e uma coalizão de nações (todas atualmente islâmicas) virão contra Israel em uma tentativa de destruí-lo: “a Pérsia, a Etiópia e a Líbia estão com eles, todos com escudo e capacete” (v.5).

A primeira nação que as Escrituras mencionam na coalizão é a Pérsia, agora chamada de Irã. O estudioso da Bíblia David Jeremiah escreveu o seguinte:

As muitas alianças de Vladimir Putin da Rússia:

Putin aplaude enquanto o chefe da corporação nuclear estatal da Rússia troca documentos com o ministro do Exterior do Japão.

Putin com o príncipe-herdeiro dos Emirados Árabes Unidos, xeique Mohamed bin Zayued Al Nahyan.

O próximo país que Ezequiel cita é a Pérsia, nome que aparece trinta e cinco vezes no Antigo Testamento. Para nós é fácil identificar a Pérsia, porque ela reteve o nome que tinha nos tempos da Antigüidade até o ano de 1935, quando se tornou a nação do Irã. Aproximadamente quatro décadas e meia mais tarde, o Irã trocou seu nome oficial para República Islâmica do Irã. Hoje, com sua população de 70 milhões de habitantes, o Irã tornou-se o viveiro para o desenvolvimento rápido do islamismo militante e do ódio anti-semita.[1]

A realidade do aquecimento das relações do urso russo com o Irã é evidente a partir das manchetes na mídia:

• “A Rússia Planeja Mais Cinco Usinas Nucleares no Irã” – por Peter Baker, The Washington Post, 27 de julho de 2002.

• “Em Israel, Putin Defende Negócios com a Síria e o Irã” – por Molly Moore, Washington Post Foreign Service, 29 de abril de 2005.

• “O Kremlin Está Pronto Para Defender o Irã” – por Mikhail Zyar e Dmitri Sidorov, Mosnews.com, 13 de setembro de 2005. Os autores dizem que o Irã quer “aliados confiáveis como a Rússia e a China”.

• “A Rússia Faz Acordo de um Bilhão de Dólares em Armas Com o Irã” – Associated Press, 2 de dezembro de 2005. Esse artigo, publicado pelo site da FOX News, chama a Rússia de “o aliado-chave do Irã”.

Durante anos, a Rússia não ficou feliz por ter de sentar-se nos bancos de trás do ônibus, por assim dizer. No ano passado, depois dela ter invadido a Geórgia, Robert Baer escreveu na revista Time que a Rússia quer um império:

A invasão da Geórgia pela Rússia tem menos a ver com a Ossétia do Sul do que com uma Rússia que nunca se perdoou por perder um império – ou por ser tratada como uma potência de segunda categoria durante todos esses anos. O ressentimento da Rússia apenas cresceu à medida que os preços do petróleo aumentaram. (...) Ao invadir seu país vizinho, a Rússia cruzou o Rubicão. (...) A questão agora é: o que mais ela está tramando por causa daqueles 17 anos de humilhação? Uma coisa deveríamos aguardar com certeza: agora mesmo Moscou está lançando olhares para o Irã, a rota mais direta para a restauração de sua influência no Oriente Médio.[2]

Resgate e redenção

Que chances o pequenino Israel teria contra o urso russo e seus muitos filhotes islâmicos? A resposta está em Ezequiel 38.18: “Naquele dia, quando vier Gogue contra a terra de Israel, diz o Senhor Deus, a minha indignação será mui grande”. Deus ficará enfurecido, Se levantará em defesa de Israel e finalmente destroçará a coalizão (Ez 38.18-39.10).

O resultado do resgate divino será a redenção de Israel:

“Saberão que eu sou o Senhor, seu Deus, quando virem que eu os fiz ir para o cativeiro entre as nações, e os tornei a ajuntar para voltarem à sua terra, e que lá não deixarei a nenhum deles. Já não esconderei deles o meu rosto, pois derramarei o meu Espírito sobre a casa de Israel, diz o Senhor Deus” (Ez 39.28-29).

Deus não esquecerá as promessas de Sua aliança; Ele não abandonará o povo de Sua aliança.

A Rússia e o Irã estão em marcha, e têm más intenções com relação a Israel. Mas o Deus que fez os judeus retornar será o Deus do resgate e da redenção de Israel. (Patrick Neff - Israel My Glory - http://www.beth-shalom.com.br)

Patrick Neff é o diretor dos ministérios eclesiásticos de The Friends of Israel.

Notas:

  1. David Jeremiah, What in the World is Going On? Nashville, TN: Thomas Nelson, 2008). 167.
  2. Robert Baer, “The Russian Empire Strikes Back” [O Império Russo Revida], revista Time, 12 de agosto de 2008, www.time.com/time/world/article/ 0,8599,1831857,00.html.

Participe

Divulgue e recomende a edição online:

Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, novembro de 2009.

Perguntas sobre o fim dos tempos

"Tendo Jesus saído do templo, ia-se retirando, quando se aproximaram dele os seus discípulos para lhe mostrar as construções do templo. Ele, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada. No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram dele os discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão estais coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século. E ele lhes respondeu: Vede que ninguém vos engane. Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos. E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores. Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo. E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim. Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda), então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes; quem estiver sobre o eirado não desça a tirar de casa alguma coisa; e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa. Ai das que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias! Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado; porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais. Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados. Então, se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! Ou: Ei-lo ali! Não acrediteis; porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grande sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos. Vede que vo-lo tenho predito. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto!, não saiais. Ou: Ei-lo no interior da casa!, não acrediteis. Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do Homem. Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres" (Mt 24.1-28).

Sobre os acontecimentos dos tempos finais, é recomendável ler também os versículos restantes de Mateus 24 e todo o capítulo 25. A respeito, vamos perguntar-nos:

1. A quem Jesus dirigiu, em primeiro lugar, as palavras de Mateus 24 e 25?

A resposta é: basicamente aos judeus – e não à Igreja

• Nessa ocasião a Igreja ainda era um mistério. Somente no Pentecoste ela foi incluída no agir de Deus e, posteriormente, revelada através de Paulo.

• Portanto, o texto também não está falando do arrebatamento, quando Jesus virá para buscar Sua Igreja, mas trata da volta de Jesus em grande poder e glória para Seu povo Israel, após a Grande Tribulação (Mt 24.29-31). Jesus só falou do arrebatamento mais tarde, pouco antes do Getsêmani, como está registrado em João 14. Até então os discípulos, como judeus, só sabiam da era gloriosa do Messias que viria para Israel (por exemplo, Lucas 17.22-37).

• Os discípulos a quem Jesus Se dirigiu em Mateus 24 e 25 evidentemente eram judeus. Em minha opinião, eles simbolizam o remanescente judeu fiel, que crerá no Messias no tempo da Grande Tribulação.

• No sermão profético do Senhor Jesus no Monte das Oliveiras, Ele predisse como será a situação dos judeus no período imediatamente anterior à Sua volta.

• Falsos profetas e falsos cristos, como são chamados em Mateus 24.5,23,26, representam um perigo para Israel. A Igreja enfrenta outros perigos, pois deve preocupar-se mais com falsos mestres, falsos apóstolos e falsos evangelistas e em discernir os espíritos (2 Co 11.13; 2 Pe 2.1; Gl 1.6-9). Filhos de Deus renascidos pelo Espírito Santo certamente não vão sucumbir às seduções de falsos cristos e cair nesses enganos.

• O "abominável da desolação" (Mt 24.15) diz respeito claramente à terra judaica, ao templo judaico e aos sacrifícios judeus. Já o profeta Daniel falou a respeito. E Daniel não falava da Igreja, mas de "teu povo... e de tua santa cidade" (Dn 9.24).

• A frase: "então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes" (Mt 24.16), é bem clara. Trata-se nitidamente da terra de Israel. Pois no Novo Testamento a Igreja de Jesus nunca é conclamada a fugir para os montes.

• Igualmente o texto que fala do sábado diz respeito aos judeus, aos seus costumes e suas leis (v. 20).

• Também a parábola da figueira (v. 32) é uma representação simbólica da nação judaica. Do mesmo modo, a expressão "esta geração" (v. 43) aplica-se a Israel.

2. A que época o Senhor se refere em Mateus 24?

A resposta à pergunta anterior nos conduz automaticamente ao tempo em que esses fatos acontecerão. Trata-se da época em que Deus começará a agir novamente com Seu povo Israel de maneira coletiva, levando o povo da Aliança ao seu destino final (v. 3), que é a vinda do seu Messias e o estabelecimento de Seu reino. O centro de todas as profecias de Mateus 24 e 25 é ocupado pelos sete anos que são os últimos da 70ª semana de Daniel (Dn 9.24-27). Devemos estar cientes de que esse período é a consumação do século, o encerramento de uma era, e não apenas o transcorrer de um tempo. O sinal do fim dos tempos é a última semana, a 70ª semana de Daniel.

Todos os sinais que o Senhor Jesus predisse em Mateus 24, que conduzirão à Sua vinda visível (v. 30), têm seus paralelos no Apocalipse, nos capítulos de 6 a 19. Mas nessa ocasião a Igreja de Jesus já terá sido arrebatada, guardada da "hora da provação" (Ap 3.10).

Os últimos sete anos – divididos em três etapas (Mt 24.4-28)

1. Os versículos 4-8 descrevem, segundo meu entendimento, a primeira metade da 70ª semana de Daniel. O versículo 8 diz claramente: "porém tudo isto é o princípio das dores". As dores não dizem respeito a uma época qualquer, elas definem especificamente o tempo da Tribulação, comparado na Bíblia "às dores de parto de uma mulher grávida" (1 Ts 5.3; veja também Jr 30.5-7). O princípio das dores são os primeiros três anos e meio da 70ª semana. Assim como existem etapas iniciais e finais nas dores que antecedem um parto, também esses últimos 7 anos dividem-se em duas etapas de três anos e meio. Há um paralelismo e uma concordância quase literal entre Mateus 24.4-8 e Apocalipse 6, onde o Senhor abre os selos de juízo:

• Falsos cristos (Mt 24.5) – primeiro selo: um falso cristo (Ap 6.1-2).

• Guerras (Mt 24.6-7) – segundo selo: a paz será tirada da terra (Ap 6.3-4).

• Fomes (Mt 24.7) – terceiro selo: um cavaleiro montado em um cavalo preto com uma balança em suas mãos (Ap 6.5-6).

• Terremotos (Mt 24.7), epidemias (Lc 21.11) – quarto selo: um cavaleiro montado em um cavalo amarelo, chamado "Morte" (Ap 6.7-8).

2. Nos versículos 9-28 temos a descrição da Grande Tribulação, ou seja, a segunda metade (três anos e meio) da 70ª semana de Daniel.

• Nesse tempo muitos morrerão como mártires (Mt 24.9) – quinto selo (Ap 6.9-11).

• Coisas espantosas e grandes sinais no céu anunciam a chegada do grande dia da ira do Senhor (Lc 21.11) – sexto selo (Ap 6.12-17).

• Em Israel, muitos trairão uns aos outros (Mt 24.10, veja também Mt 10.21).

• O engano e a impiedade se alastrarão, o amor esfriará, significando que muitos apostatarão de sua fé (Mt 24.11-12, veja 2 Ts 2.10-11). Quem perseverar até o fim verá a volta do Senhor e entrará no Milênio (Mt 24.13).

• O Evangelho do Reino será pregado por todo o mundo (v. 14). Ele não deve ser confundido com o Evangelho da graça, anunciado atualmente. O Evangelho do Reino é a mensagem que será transmitida no tempo da Tribulação pelo remanescente e pelos 144.000 selados do povo de Israel, chamando a atenção para a volta de Jesus, que então virá para estabelecer Seu Reino (compare Apocalipse 7 com Mateus 10.16-23).

3. Mateus 24.15 refere-se à metade da 70ª semana de Daniel, o começo dos últimos três anos e meio de tribulação.

A "abominação desoladora" não teve seu cumprimento na destruição do templo em 70 d.C., pois refere-se à afirmação de Daniel, que aponta claramente para o fim dos tempos (Dn 12.1,4,7,9,11).

• A profecia da "abominação desoladora" de Daniel teve um pré-cumprimento aproximadamente em 150 a.C., na pessoa de Antíoco Epifânio. Daniel 11.31 fala a respeito.

• A "abominação desoladora" cumpriu-se parcialmente em 70 d.C. através dos romanos, que destruíram o templo.

• Mas "abominável da desolação" de que Jesus fala em Mateus 24.15 será estabelecido apenas pelo anticristo, vindo a ter seu cumprimento pleno e definitivo na metade dos últimos sete anos (como profetizado em Daniel 12). Essa profecia de Daniel é claramente para o tempo do fim (vv. 4,9), referindo-se a um tempo de tão grande angústia como jamais houve antes (v. 1), que durará "um tempo, dois tempos e metade de um tempo". É dessa Grande Tribulação, desse período de imenso sofrimento e angústia, que Jesus fala em Mateus 24.21 (veja Jr 30.7).

Nos versículos a seguir, de 16 a 28, o Senhor Jesus explica como o remanescente dos judeus deve comportar-se durante a Grande Tribulação:

• Eles devem fugir (veja Ap 12.6).

• Esses dias serão abreviados para três anos e meio, para que os escolhidos sejam salvos.

• Falsos cristos e falsos profetas farão milagres e sinais (veja Ap 13.13-14).

• Mas então, finalmente, diante dos olhos de todos, o Senhor virá "como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente". Esses dias da ira de Deus (Lc 21.22), ou melhor, esses dias da ira de Deus e do Cordeiro (Ap 6.17), são descritos assim: "Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres" (Mt 24.28). O "cadáver" representa o judaísmo apóstata, afastado de Deus, e o sistema mundial sob a regência do anticristo, no qual reinará a morte e o "hades". Os "abutres" simbolizam o juízo de Deus.

Como já foi mencionado, não creio que em Mateus 24.15 o Senhor Jesus esteja referindo-se à destruição do templo em 70 d.C., mas penso que Ele está falando do tempo do fim. Ele menciona a destruição do templo e de Jerusalém em Lucas 21, fazendo então a ligação com os tempos finais. Aliás, este é o sentido dos quatro Evangelhos: apresentar ênfases diferenciadas dos relatos. Os Evangelhos tratam da profecia como também nós devemos fazê-lo, manejando bem a palavra da verdade (2 Tm 2.15).

Em Lucas 21.20 e 24 o Senhor diz: "Quando, porém, virdes Jerusalém sitiada de exércitos, sabei que está próxima a sua devastação. Cairão ao fio da espada e serão levados cativos para todas as nações; e, até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles." Isso cumpriu-se em 70 d.C.

Mas Mateus 24 menciona algo que não aparece no Evangelho de Lucas, pois cumprir-se-á apenas nos tempos do fim: "o abominável da desolação" (v. 15).

No Evangelho de Lucas, que trata primeiro da destruição do templo em 70 d.C., está escrito: "...haverá grande aflição na terra" (Lc 21.23) (não está escrito: "grande tribulação"). Mas em Mateus 24, que em primeira linha fala dos tempos do fim, lemos sobre uma "grande tribulação" "como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais" (v. 21). A expressão "grande tribulação" diferencia nitidamente a angústia de 70 d.C. da "grande tribulação" no final dos tempos.

3. Qual é a mensagem desse texto bíblico para nós hoje?

Essa passagem tem forte significado para os crentes de hoje, pois sabemos que os impressionantes acontecimentos da Grande Tribulação lançam suas sombras diante de si e que, por essa razão, o arrebatamento da Igreja deve estar muito próximo.

• Nosso mundo está muito inquieto. Há conflitos em muitos países e torna-se mais e mais evidente a possibilidade de guerras devastadoras em futuro próximo. Mais de 400.000 cientistas estão atualmente ocupados em melhorar sistemas bélicos ou em desenvolver novos armamentos.

• Grande parte da humanidade passa fome.

• Terremotos, tempestades, inundações e doenças imprevisíveis, além de outros fenômenos e catástrofes da natureza, aumentam dramaticamente em progressão geométrica, como as dores de parto da que está para dar à luz.

• Grande parte dos cristãos é perseguida. Muitos chegam a falar de uma "escalada" nas perseguições nos últimos anos.

• Também a sedução e o engano através de falsas religiões é comparável a uma avalanche. O clamor pelo "homem forte" torna-se mais audível. Qualquer coisa passa a ser anunciada como "deus" ou "salvador" – e as pessoas agarram-se ansiosas a essas ofertas enganosas. Ao mesmo tempo acontece uma apostasia nunca vista, um crescente afastamento da Bíblia e do Deus vivo.

As dores da Grande Tribulação anunciarão a vinda do Filho do Homem. Não nos encontramos diante do fim do mundo, mas nos aproximamos do fim de nossa era (Mt 24.3). O Filho de Deus não nos trará o fim, mas um novo começo. Jesus Cristo não é apenas a esperança para o futuro do mundo, mas a esperança para toda pessoa, para cada um que invocar Seu Nome! (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)

Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, setembro de 2000.

Sinal 10 – Tornados, furacões e alterações no clima da Terra (Lucas 21)

Desde quando ocorreu a Revolução Industrial, por volta de 1845, o conceito de indústria começou a se instalar no nosso mundo. Com isto, surgiram as primeiras produções em série. Começam também, no século XX, o uso mais intenso de combustíveis derivados de petróleo, como a gasolina, querosene, óleo diesel etc. De modo que o ser humano até hoje é dependente destes combustíveis.

Com a queima em grande quantidade destes combustíveis, toneladas de gases tóxicos como o dióxido de carbono (CO2) são lançadas na atmosfera terrestre diariamente, alterando o clima. Gases como o CFC (Cloro-Flúor-Carbono) entram nas correntes de ar da Terra e se acumulam sobre a Antártida, destruindo a camada de ozônio da atmosfera. Esta camada é a responsável por nos proteger dos raios ultra-violeta vindos do sol. A exposição contínua a raios ultra-violeta provoca alterações genéticas e câncer de pele.

Também por conta da revolução industrial, máterias-primas (como a madeira) são constantemente desmatadas das florestas, alterando o equilíbrio natural do clima e provocando o terror na humanidade.

Jesus já havia previsto isto em Lucas 21:11, 25-26:

11. e haverá em vários lugares grandes terremotos, e pestes e fomes; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu. 25. E haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; e sobre a terra haverá angústia das nações em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. 26. os homens desfalecerão de terror, e pela expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto os poderes do céu serão abalados. As principais conseqüências disto são:

  • chuvas torrenciais: somente aqui em São Paulo, nos meses de dezembro a fevereiro, chuvas monstruosas têm provocado inundações constantes. O mesmo tem acontecido na China, na Europa; frio excessivo fora de hora: recentemente, nevou no pico das bandeiras, no Rio de Janeiro. O frio fica mais intenso; calor excessivo em regiões inesperadas: todos os anos, centenas de pessoas morrem na Europa em consequência de temperaturas superiores a 40 graus Celsius; aumento de tornados, furacões e ciclones: Nos EUA, entre os meses de Março a Setembro, podemos traçar uma linha bem no meio do continente norte-americano, partindo de norte a sul. Esta linha é batizada pelos americanos, como "corredor dos tornados", que desabriga e mata milhares de pessoas todos os anos. Existem furacões que chegam a produzir ventos de 300km/h, provocando a total destruição por onde passam. Até o Brasil, que jamais havia sido ameaçado por estas anomalias, agora sofre ataques de ciclones formados no Atlântico Sul.
  • aumento das marés: Todas as cidades litorâneas do mundo todo têm sido constantemente ameaçadas pela invasão das águas do mar provocadas por aumento das marés.

Temporada de Furacões de 2005

Mulher registra da porta de sua casa o momento em que o ciclone se aproximou do chão em cidade de Orchard, em Iowa, nos EUA, em 13 de junho de 2008

O que o mundo começou a usufruir com a revolução industrial de 1845, nós estamos sofrendo as conseqüências hoje. O homem, movido pela ganância, pelo desejo desenfreado de ganhar dinheiro, se esquece de Deus e destrói o clima do mundo.

Este é mais um sinal do fim dos tempos.

Sinal 9 – Filmagens da Babilônia reconstruída por Saddam Hussein

Para visualizar os filmes:
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Filme 1 (932 Kb)

Filme 2 (802 Kb)

Filme 3 (1249 Kb)

Sinal 9 – A reconstrução da Babilônia (Apocalipse 14, 16 e 18)

Segundo a Bíblia, a Babilônia será o local de onde o anticristo governará o mundo por sete anos. Veja estes trechos da Bíblia que mencionam esta profecia, entre outros:

  • Apocalipse 16:19
    "e a grande cidade fendeu-se em três partes, e as cidades das nações caíram; e Deus lembrou-se da grande Babilônia, para lhe dar o cálice do vinho do furor da sua ira."
  • Apocalipse 17:5
    "e na sua fronte estava escrito um nome simbólico: A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra"

A Bíblia menciona a Babilônia como sendo a morada do anticristo no livro de Apocalipse. A Babilônia está situada a cerca de 80km de Bagdá, no Iraque. Veja o mapa:

O ex-ditador do Iraque Saddam Hussein tem gasto milhões de dólares reconstruindo a Babilônia. A TV Globo, durante a guerra do Iraque em 2003, mostrou a Babilônia totalmente restaurada e reconstruída por Saddam, no Jornal Nacional.

Em Isaías 13 e 14 e em Jeremias 50 e 51 está prevista uma destruição total da Babilônia. Podemos concluir que isto ainda não aconteceu. Acontecerá durante o período de Tribulação, conforme o livro de Apocalipse.

Fonte: O Estado de São Paulo

Seguem algumas fotos da Babilônia já reconstruída:


Vista aérea do palácio de Saddam Hussein na Babilônia


Tropas americanas na Babilônia durante a guerra de 2003
Réplica do portão de Ishtar - Entrada principal da Babilônia
Trono de Nabucodonosor
C

Sinal 8 –A reconstrução do templo judeu em Jerusalém (Mateus 24 e Daniel 11)

A Bíblia garante que, no final dos tempos, o templo judeu será reconstruído em Jerusalém. A Bíblia relata que 2 templos já foram construídos e destruídos:

  • O primeiro templo foi construído por Salomão e destruído em 586 A.C.
  • O segundo templo foi construído em 535 A.C. por autorização de Artaxerxes e destruído em 70 D.C. pelos romanos

Mas a Bíblia garante que haverá um terceiro templo, conforme as seguintes citações bíblicas:

  • Jesus disse em Mateus 24:15
    "Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda [a isso];"
  • Daniel 11:31
    "E [na terra santa] braços serão colocados sobre ele, que profanarão o santuário e a fortaleza [espiritual], e tirarão o sacrifício contínuo [ofertas diárias de holocausto], estabelecendo abominação desoladora [provavelmente um altar para um deus pagão]."
  • 2 Tessalonicenses 2:3-4
    "Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia [ao menos que o grande e previsto dia da partida daqueles que professaram a fé para tornarem-se cristãos tenha chegado], e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição (condenação), O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus."
  • Apocalipse 11:1-2
    "E foi-me dada uma cana semelhante a uma vara; e chegou o anjo, e disse: Levanta-te, e mede o templo de Deus, e o altar [de incenso], e [o número dos] os que nele adoram. E deixa o átrio que está fora do templo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses."
O templo judeu deveria estar construído no local onde hoje está a mesquita (aquela famosa com a cúpula dourada). Segundo os historiadores, este local é onde está a pedra angular da construção do templo judeu. Este é um impasse nos dias de hoje para a reconstrução, mas a Bíblia garante que o templo será reconstruído.

Não sabemos precisamente se a reconstrução do templo será antes ou depois do Arrebatamento. Alguns estudos sugerem que será depois.

Os judeus pretendem mesmo reconstruir o templo. Existem organizações dos judeus ao redor do mundo para esta finalidade. O livro "The Truth About the Last Days' Temple", de Thomas Ice and Timothy Demy detalha que a reconstrução do templo pode mesmo ocorrer num futuro próximo.

Sinal 7 – O Ataque da Rússia e seus aliados a Israel (Ezequiel 38 e 39)

Este é um sinal que acontecerá em um futuro próximo, de acordo com as profecias de Ezequiel, nos capítulos 38 e 39.

Segundo estas profecias, Israel sofrerá uma invasão por parte da Rússia e seus países aliados. Nós sabemos que este sinal acontecerá no futuro basicamente por dois motivos:

  • Até o momento, Israel não sofreu nenhuma invasão Russa durante toda a história da humanidade
  • Esta profecia vem depois de Ezequiel 37, que profetiza a criação do Estado de Israel

Existem ainda outros motivos que explicaremos a seguir que provam que o país identificado por Ezequiel é a Rússia. Vejamos Ezequiel 38:

  1. Veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
  2. Filho do homem, dirige o teu rosto contra Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque, e Tubal, e profetiza contra ele.
  3. E dize: Assim diz o Senhor Deus: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal;
  4. E te farei voltar, e porei anzóis nos teus queixos, e te levarei a ti, com todo o teu exército, cavalos e cavaleiros, todos vestidos com primor, grande multidão, com escudo e rodela, manejando todos a espada;
  5. Persas, etíopes, e os de Pute com eles, todos com escudo e capacete;
  6. Gômer e todas as suas tropas; a casa de Togarma, do extremo norte, e todas as suas tropas, muitos povos contigo.
  7. Prepara-te [Gogue], e dispõe-te, tu e todas as multidões do teu povo que se reuniram a ti, e serve-lhes tu de guarda.
  8. Depois de muitos dias serás visitado. No fim dos anos virás à terra que se recuperou da espada, e que foi congregada dentre muitos povos, junto aos montes de Israel, que sempre se faziam desertos; mas aquela terra foi tirada dentre as nações, e todas elas habitarão seguramente.
  9. Então subirás, virás como uma tempestade, far-te-ás como uma nuvem para cobrir a terra, tu e todas as tuas tropas, e muitos povos contigo.
  10. Assim diz o Senhor Deus: E acontecerá naquele dia que subirão palavras no teu coração, e maquinarás um mau desígnio,
  11. E dirás: Subirei contra a terra das aldeias não muradas; virei contra os que estão em repouso, que habitam seguros; todos eles habitam sem muro, e não têm ferrolhos nem portas;
  12. A fim de tomar o despojo, e para arrebatar a presa, e tornar a tua mão contra as terras desertas que agora se acham habitadas, e contra o povo que se congregou dentre as nações, o qual adquiriu gado e bens, e habita no meio da terra [Palestina].
  13. Sebá e Dedã, e os mercadores de Társis, e todos os seus leõezinhos [ou áreas próximas] te dirão: Vens tu para tomar o despojo? Ajuntaste a tua multidão para arrebatar a tua presa? Para levar a prata e o ouro, para tomar o gado e os bens, para saquear o grande despojo?
  14. Portanto, profetiza, ó filho do homem, e dize a Gogue: Assim diz o Senhor Deus: Porventura não o saberás naquele dia, quando o meu povo Israel habitar em segurança?
  15. Virás, pois, do teu lugar, do extremo norte, tu e muitos povos contigo, montados todos a cavalo, grande ajuntamento, e exército poderoso,
  16. E subirás contra o meu povo Israel, como uma nuvem, para cobrir a terra. Nos últimos dias sucederá que hei de trazer-te contra a minha terra, para que os gentios me conheçam a mim, quando eu me houver santificado em ti [conhecido e honrado por tua súbita destruição], ó Gogue, diante dos seus olhos.
  17. Assim diz o Senhor Deus: Não és tu aquele de quem eu disse nos dias antigos, por intermédio dos meus servos, os profetas de Israel, os quais naqueles dias profetizaram largos anos, que te traria [Gogue] contra eles?
  18. Sucederá, porém, naquele dia, no dia em que vier Gogue contra a terra de Israel, diz o Senhor Deus, que a minha indignação subirá à minha face.
  19. Porque disse no meu zelo, no fogo do meu furor, que, certamente, naquele dia haverá grande tremor sobre a terra de Israel;
  20. De tal modo que tremerão diante da minha face os peixes do mar, e as aves do céu, e os animais do campo, e todos os répteis que se arrastam sobre a terra, e todos os homens que estão sobre a face da terra; e os montes serão deitados abaixo, e os precipícios se desfarão, e todos os muros [tantos os naturais como os que foram feitos por mãos humanas] desabarão por terra.
  21. Porque chamarei contra ele [Gogue] a espada sobre todos os meus montes, diz o Senhor Deus; a espada de cada um se voltará contra seu irmão [para dividir os seus despojos].
  22. E contenderei com ele [Gogue] por meio da peste e do sangue; e uma chuva inundante, e grandes pedras de saraiva, fogo, e enxofre farei chover sobre ele, e sobre as suas tropas, e sobre os muitos povos que estiverem com ele.
  23. Assim eu me engrandecerei e me santificarei, e me darei a conhecer aos olhos de muitas nações; e saberão que eu sou o Senhor [o Governador Soberano, que chama por lealdade e serviço obediente].

O versículo 2 de Ezequiel 38 fala sobre "Gogue, da terra de Magogue". A genealogia de Gogue aparece em Gênesis 10:2 e também em 1 Crônicas 1:5:

  • Gênesis 10:2
    "Os filhos de Jafé são: Gomer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tiras."

"Gogue, da terra de Magogue", segundo os historiadores, corresponde aos russos, a um povo de origem bárbara. Ainda mais, Ezequiel 39:2 diz que Gogue e Magogue são do Norte. Ao olharmos o mapa múndi, verificamos que Moscou está diretamente ao norte de Jerusalém. Portanto, Gogue e Magogue corresponde à Rússia.

Deus não somente revelou a Rússia, mas também os aliados da Rússia durante a invasão. São eles:

  • persas (verso 5): países árabes
  • Cuche (verso 5): Etiópia
  • Pute (verso 5): Líbia (a tradução na Linguagem de Hoje já nomeia "Líbia" em vez de "Pute")
  • Gômer e Togarma (verso 5): Turquia e muito provavelmente o Irã, pois estes povos correspondem aos territórios destes dois países atuais

Fonte: O Estado de São Paulo

Temos que considerar aqui, que quando Ezequiel teve esta revelação, assim como João fez em Apocalipse (ver Introdução ao livro de Apocalipse), Ezequiel usou o vocabulário de sua época para descrever a profecia, inclusive para os nomes dos invasores de Israel, utilizando os nomes que estes países ou regiões possuíam na época em que a profecia foi escrita.

Nós vimos que a Líbia recentemente entrou no noticiário anunciando seu desarmamento (ver notícia). As imagens da Rede Globo desta notícia mostram que todo o poderio bélico da Líbia foi fornecido por Moscou, na extinta União Soviética, seu parceiro militar, hoje a Rússia. Portanto, a profecia está se comprovando quando diz que a Rússia tem aliança com a Líbia.

Desde quando EUA e a URSS travavam a famosa Guerra Fria, Israel sempre foi considerado um espinho para a URSS e para os países árabes. A URSS simplesmente não atacava Israel porque Israel sempre possuiu um poder bélico poderoso e da mais alta tecnologia. Além de Israel ser aliado dos EUA.

Apesar de Israel ser invadido, esta invasão será frustrada. Deus promete garantir a proteção a Israel, conforme Ezequiel 39:

  1. TU, pois, ó filho do homem, profetiza ainda contra Gogue, e dize: Assim diz o Senhor Deus: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal.
  2. E te farei voltar, mas deixarei uma sexta parte de ti, e far-te-ei subir do extremo norte, e te trarei aos montes de Israel.
  3. E, com um golpe, tirarei o teu arco da tua mão esquerda, e farei cair as tuas flechas da tua mão direita.
  4. Nos montes de Israel cairás [morto], tu e todas as tuas tropas, e os povos que estão contigo; e às aves de rapina, de toda espécie, e aos animais do campo, te darei por comida.
  5. Sobre a face do campo cairás, porque eu o falei, diz o Senhor Deus.
  6. E enviarei um fogo sobre Magogue e entre os que habitam seguros nas ilhas; e saberão que eu sou o Senhor [o Governador Soberano, que chama por lealdade e serviço obediente].
  7. E farei conhecido o meu santo nome no meio do meu povo Israel, e nunca mais deixarei profanar o meu santo nome; e os gentios saberão que eu sou o Senhor, o Santo em Israel.
  8. Eis que vem, e se cumprirá, diz o Senhor Deus; este é o dia de que tenho falado.
  9. E [quando tu, Gogue, não existires mais] os habitantes das cidades de Israel sairão, e acenderão o fogo, e queimarão as armas, e os escudos e as rodelas, com os arcos, e com as flechas, e com os bastões de mão, e com as lanças; e acenderão fogo com elas por sete anos.
  10. E não trarão lenha do campo, nem a cortarão dos bosques, mas com as armas acenderão fogo; e roubarão aos que os roubaram, e despojarão aos que os despojaram, diz o Senhor Deus.
  11. E sucederá que, naquele dia, darei ali a Gogue um lugar de sepultura em Israel, o vale dos que passam ao oriente do mar [Morto, a passagem entre a Síria, Petra e o Egito]; e pararão os que por ele passarem; e ali sepultarão a Gogue, e a toda a sua multidão, e lhe chamarão o vale da multidão de Gogue [multitude de Gogue].
  12. E a casa de Israel os enterrará durante sete meses, para purificar a terra.
  13. Sim, todo o povo da terra os enterrará, e será para eles memo-rável dia em que eu for glorificado, diz o Senhor Deus.
  14. E separarão homens que incessantemente percorrerão a terra, para que eles, juntamente com os que passam, sepultem os que tiverem ficado sobre a face da terra, para a purificarem; durante sete meses farão esta busca.
  15. E os que percorrerem a terra, a qual atravessarão, vendo algum osso de homem, porão ao lado um sinal; até que os enterradores o tenham enterrado no vale da multidão de Gogue.
  16. E também o nome da cidade [dos mortos] será Hamona [multitude]; assim purificarão a terra.
  17. Tu, pois, ó filho do homem, assim diz o Senhor Deus, dize às aves de toda espécie, e a todos os animais do campo: Ajuntai-vos e vinde, congregai-vos de toda parte para o meu sacrifício, que eu ofereci por vós, um sacrifício grande, nos montes de Israel, e comei carne e bebei sangue.
  18. Comereis a carne dos poderosos e bebereis o sangue dos príncipes da terra; dos carneiros, dos cordeiros, e dos bodes, e dos bezerros, todos cevados de Basã [leste do Jordão].
  19. E comereis a gordura até vos fartardes e bebereis o sangue até vos embebedardes, do meu sacrifício que ofereci por vós.
  20. E, à minha mesa, fartar-vos-ei de cavalos, de carros, de poderosos, e de todos os homens de guerra, diz o Senhor Deus.
  21. E eu porei a minha glória entre os gentios e todos os gentios verão o meu juízo [em punição], que eu tiver executado, e a minha mão, que sobre elas tiver descarregado.
  22. E saberão os da casa de Israel que eu sou o Senhor seu Deus, desde aquele dia em diante.
  23. E os gentios saberão que os da casa de Israel, por causa da sua iniqüidade, foram levados em cativeiro, porque se rebelaram contra mim, e eu escondi deles a minha face, e os entreguei nas mãos de seus adversários, e todos caíram à espada [no cativeiro ou mortos].
  24. Conforme a sua imundícia e conforme as suas transgressões me houve com eles, e escondi deles a minha face.
  25. Portanto assim diz o Senhor Deus: Agora tornarei a trazer os cativos de Jacó, e me compadecerei de toda a casa de Israel; zelarei pelo meu santo nome.
  26. E levarão sobre si a sua vergonha, e toda a sua rebeldia, com que se rebelaram contra mim, quando eles habitarem seguros na sua terra, sem haver quem os espante.
  27. Quando eu os tornar a trazer de entre os povos, e os houver ajuntado das terras de seus inimigos, e eu for santificado neles aos olhos de muitas nações,
  28. Então saberão que eu sou o Senhor seu Deus, vendo que eu os fiz ir em cativeiro entre os gentios, e os ajuntarei para voltarem a sua terra, e não mais deixarei lá nenhum deles [nos últimos dias].
  29. Nem lhes esconderei mais a minha face, pois derramarei o meu espírito sobre a casa de Israel, diz o Senhor Deus.

De acordo com Ezequiel 39, no momento da invasão Deus vai proteger Israel de maneira sobrenatural, derrotanto e humilhando a TODOS os invasores. Note que, em Ezequiel 39:12, Deus derrotará os inimigos de Israel de tal maneira que os israelenses passarão sete meses sepultando os corpos e limpando a terra invadida.

A profecia garante que, em um determinado momento, num futuro próximo, a invasão vai acontecer e veremos estes milagres maravilhosos do Senhor protegendo a Israel.

Sinal 6 – O Florescimento do Deserto (Isaías 35, 41 e 43)

No mundo todo, o que vemos hoje são regiões que, antes eram florestas e hoje se transformaram em deserto. No Rio Grande do Sul, por exemplo, vários locais estão se tornando grandes desertos. O deserto do Saara, por exemplo, avança mais e mais a cada dia, engolindo o continente africano.

Porém, com Israel, o que se vê é exatamente o oposto: reigões que antes eram desérticas, agora estão dando frutos. Isaías já havia profetizado este milagre no deserto:

  • Isaías 35:1-2
    "O deserto e o lugar solitário se alegrarão disto; e o ermo exultará e florescerá como a rosa. Abundantemente florescerá, e também jubilará de alegria e cantará; a glória do Líbano se lhe deu, a excelência do
    [monte] Carmelo e [na planície de] Sarom; eles verão a glória do Senhor, o esplendor do nosso Deus."
  • Isaías 35:6-7
    "Então os coxos saltarão como cervos, e a língua dos mudos cantará; porque águas arrebentarão no deserto e ribeiros no ermo. E a terra seca se tornará em lagos, e a terra sedenta em mananciais de águas; e nas habitações em que jaziam os chacais haverá erva com canas e juncos."
  • Isaías 43:19
    "Eis que faço uma coisa nova, agora sairá à luz; porventura não a percebeis? Eis que porei um caminho no deserto, e rios no ermo."

Desde que os judeus retornaram a Israel em 1948, a quantidade de chuvas na região aumentou em 200%. Israel hoje exporta tecnologia agrícola, através da tecnologia dos kibutz.

Os kibutz são plantações que usam uma técnica muito interessante: cava-se um poço artesiano que pode chegar a mil metros de profundidade (que é o caso de territórios áridos israelenses) para se extrair água para a plantação. Existe uma teia de mangueiras que passa por cima da plantação. Sobre cada muda de planta, um furo é feito na mangueira, onde, de tempos em tempos, os pingos d'água caem sobre as mesmas, regando-as.

Os computadores controlam o fluxo de água e dos pingos que caem sobre as mudas, garantindo a quantidade de água exata para cada muda do plantio. O resultado disto são colheitas excepcionais todos os anos.

Há alguns anos, o SBT esteve em Israel para mostrar esta tecnologia, que hoje também é usada pela Igreja Universal do Reino de Deus, na fazenda Canaã, em Irecê/BA. Para expressar o espanto causado pelo êxito da plantação, o repórter do SBT usou a frase: "A tecnologia dos kibutz fizeram Israel florescer."

Estas são fotos de um kibutz israelense:

Mais um sinal de que já estamos vivendo o tempo do fim.

Sinal 5 – A Grande Apostasia (1 Timóteo 4:1-4)

Paulo escreve que, nos últimos tempos, a própria Igreja estará se desviando dos propósitos de Jesus Cristo, distorcendo o evangelho de modo a aceitar o que é ilícito como se fosse normal, desviando as pessoas do genuíno evangelho do Senhor Jesus Cristo:

  • 1 Timóteo 4:1-4
    "Mas o Espírito [Santo] expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência; Proibindo o casamento, [ensinando] e ordenando a abstinência [de certos tipos] dos alimentos que Deus criou para os fiéis, e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças; Porque toda a criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças."

O termo "apostatar" significa "desviar" ou "afastar". Este sinal já está acontecendo nos dias de hoje. Autoridades das igrejas têm distorcido o verdadeiro evangelho, conforme alguns exemplos:

  • O Bispo episcopal de New Jersey (EUA) John Shelby Spong, que escreveu o livro "Por que o Cristianismo deve mudar ou morrer?", afirma que:
    • A ressurreição de Cristo não foi real, mas uma lenda
    • Não houve túmulo vazio, nem anjos, nem aparições
    • Nenhuma pessoa racional pode crer na interpretação literal da Bíblia
    • A virgem de uma Bíblia literal, Belém e a manjedoura, têm de sumir
    • A igreja deve apoiar ativamente, e até celebrar, ligações heterossexuais fora do casamento

A Palavra de Deus nos alerta que as igrejas apóstatas infelizmente terão seus seguidores, além dos falsos mestres, conforme 2 Timóteo 4:3-4:

"Porque virá tempo em que [as pessoas] não suportarão (agüentarão) a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos [por algo prazeiroso e gratificante], amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas."

O próprio Senhor Jesus também já havia alertado aos cristãos sobre a existência das igrejas apóstatas. Em Apocalipse 3:15-18, o Senhor faz menção à igreja apóstata, que é a igreja de Laodicéia:

  1. Conheço [e registrei] as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente!
  2. Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.
  3. Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;
  4. Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças [verdadeiramente]; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas.

Este é mais um sinal dos fins dos tempos que está acontecendo hoje.

Sinal 4 – Guerras e rumores de Guerras (Mateus 24, Lucas 21)

  • Mateus 24:7-8
    "Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores [de parto e de uma angústia intolerável]."
  • Lucas 21:11
    "E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências (pragas: doenças epidêmicas malignas e contagiosas que são mortíferas e devastadoras); haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu."

O termo "nação contra nação, reino contra reino" usado aqui pelo Senhor Jesus, foi o mesmo termo usado em 2 Crônicas 15:1-7 e Isaías 19:1-2.

A história da humanidade sempre foi marcada pelas guerras. Porém , o século XX foi, sem sombra de dúvida, o século onde mais houve as maiores guerras ao redor do mundo. Guerras não só em quantidade, mas também em nível de devastação. Pelos noticiários, nós ficamos sabendo apenas das guerras que são notícias em âmbito mundial. Os conflitos menores acabam nem sendo noticiados. O terrorismo é uma modalidade de guerra que voltou com toda força no século XXI.

Fonte: O Estado de São Paulo

Porém, ao analisarmos Mateus 24:7-8 mais cuidadosamente, o Senhor Jesus diz que as guerras serão seguidas de fomes, de pestes, de terremotos em vários lugares. O versículo nos diz que não necessariamente as epidemias, as fomes e os terremotos acontecem por causa da guerra. Mas são vários eventos que acontecem sucessivamente e simultaneamente.

A Primeira e a Segunda Guerra Mundial foram seguidas pela fome que a população passou, principalmente no período pós-guerra. O término da Primeira Guerra Mundial foi marcado pela grande epidemia de "influenza" (gripe espanhola) dizimando a população européia, em 1918.

Surge a AIDS, em meados dos anos 70, cuja vacina tem sido um desafio aos cientistas até os dias de hoje.

Após as guerras mais recentes, mais epidemias têm surgido no cenário mundial. É o caso do Ebola, oriundo do Zaire, na África, que surgiu nos anos 90, matando boa parte da população daquela região.

Ao mesmo tempo que a tecnologia aumentou no século XXI, os vírus também têm evoluído e se tornado cada vez mais fortes e perigosos. Em 2002 e 2003 aparece a SARS, ou a pneumonia atípica asiática, assustando a todo o globo terrestre e matando vários chineses em Hong Kong. Todas as autoridades no mundo todo entrou em alerta total nos aeroportos, portos marítimos etc., na tentativa de combater a epidemia.

Em 2004 a "gripe do frango" volta a assustar a Ásia, levando a produções granjeiras inteiras a serem sacrificadas, o que corresponde a milhões de frangos no mundo todo. Esta gripe é altamente transmissível ao ser humano e se propaga muito rapidamente. Pode levar o ser humano à morte.

Sobre os terremotos:

O número de terremotos têm aumentado assustadoramente durante os últimos 20 anos. Somente no ano de 2003, aconteceram mais de 100 terremotos com 5,0 graus ou mais na escala Richter, de acordo com o United States Geological Survey, dos EUA. Veja as últimas notícias deste site para ver o número alarmante de terremotos que aconteceram somente entre o fim de 2003 e começo de 2004.

Em Apocalipse 6, 11 e 16 estão previstos os piores terremotos da história. São terremotos de nível mundial.

O planeta Terra é composto de placas como se fossem gomos de uma bola de futebol, representando os continentes. A grosso modo, cada placa se chama "placa tectônica". Estas placas estão sempre em constante movimento. As falhas geológicas são os locais onde as placas se encontram, como se fossem emendas entre os gomos da bola de futebol.

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Fonte: G1.com.br

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Fonte: O Estado de São Paulo

Ao se movimentarem, estas placas se chocam e produzem o impacto chamado terremoto, ou abalo sísmico. O ponto onde elas se chocam é chamado epicentro. Porém o impacto é propagado, a partir do epicentro, de maneira circular (o mesmo efeito de se atirar uma pedra a um lago e ver as ondas do impacto da pedra se propagarem para mais longe em formato circular). Por onde as ondas passam, ocorrem abalos sísmicos.

Quando o terremoto acontece am alto mar, as vibrações das placas tectônicas formam os tsunamis (palavra japonesa para denominar "ondas gigantes") que podem invadir a costa, provocando devastações imensas (veja os links abaixo).

Os tsunamis, que são conseqüências dos terremotos, também são um sinal que precede a segunda vinda de Jesus Cristo. Está explicitamente citado por Jesus em Lucas 21:25-28:

"E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e sobre a terra haverá angústia das nações, em perplexidade [sem recursos, confusas, deixadas em dúvida, sem saber o que fazer] pelo bramido do mar e das ondas. Os homens desfalecerão de terror, e pela expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto [todos] os poderes do céu serão abalados. E então verão vir o Filho do Homem em uma nuvem, com poder e [Sua] grande glória [majestosa]. Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, exultai e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção se aproxima."

A atual preocupação dos geólogos é que estas placas estão se movimentando de tal maneira que, em algum momento no futuro, todas acabarão se movimentando juntas, produzindo terremotos mais devastadores e de nível mundial. Isto confirma Mateus 24 e também Apocalipse 6, 11 e 16.


Terremoto de 7,6 graus ocorrido na Indonésia em Setembro de 2009


Tsunami atinge Samoa e Samoa Americana em Setembro de 2009, em decorrência de um terremoto de 8 graus na escala Richter

Clique aqui e acesse o Seismic Monitor 2 (terremotos nos últimos sete dias)

Clique aqui e veja a matéria que publicamos sobre as estatísticas dos terremotos

Clique aqui para ver os dados numéricos atuais das estatísticas dos terremotos

Clique aqui para saber sobre o maior terremoto da história asiática, acontecido em dezembro de 2004.

Clique aqui e faça download da simulação de um tsunami (arquivo de 2.724 Kb no formato QuickTime)